Começa a tramitar na Câmara dos Deputados o projeto de lei nº 7.567/10, do deputado federal gaúcho Vilson Covatti (PP), cujo texto estabelece o valor de R$ 2.658,11 para a bolsa auxílio dos médicos residentes. O total foi calculado com base na aplicação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM) acumulado desde novembro de 2006, quando a categoria recebeu o último reajuste, além disso o cálculo levou em conta outras perdas, como a reposição de 23,7% prometida pelo governo federal para 2007, que nunca foi paga.
Em sua justificativa, o parlamentar afirma que “trata-se de uma medida equitativa e de justiça com os médicos residentes, que tem o valor da Bolsa de Auxílio mantido inalterado há quase quatro anos”. O deputado ressaltou ainda que o reajuste não fere a lei eleitoral, regulamentada pela Lei nº 10.332, de 2001, uma vez que esta não proíbe a reposição salarial desde que não exceda à inflação anual. “Queremos recuperar o poder aquisitivo dos pós-graduandos da Medicina”, relata.
A Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR) apoia o PL de Covatti e solicita a todos os seus associados que façam forte pressão sobre os deputados, para que a medida seja aprovada em todas as comissões para as quais for designada, e com a necessária agilidade. “O texto atende à principal exigência de nossa Campanha de Mobilização pela qual paralisamos os serviços em 23 Estados, de 13 a 15 de abril”, diz o presidente da ANMR, Nivio Moreira.
Em sua justificativa, o parlamentar afirma que “trata-se de uma medida equitativa e de justiça com os médicos residentes, que tem o valor da Bolsa de Auxílio mantido inalterado há quase quatro anos”. O deputado ressaltou ainda que o reajuste não fere a lei eleitoral, regulamentada pela Lei nº 10.332, de 2001, uma vez que esta não proíbe a reposição salarial desde que não exceda à inflação anual. “Queremos recuperar o poder aquisitivo dos pós-graduandos da Medicina”, relata.
A Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR) apoia o PL de Covatti e solicita a todos os seus associados que façam forte pressão sobre os deputados, para que a medida seja aprovada em todas as comissões para as quais for designada, e com a necessária agilidade. “O texto atende à principal exigência de nossa Campanha de Mobilização pela qual paralisamos os serviços em 23 Estados, de 13 a 15 de abril”, diz o presidente da ANMR, Nivio Moreira.
Fonte : ANMR