Durante a reunião alguns profissionais presentes cogitaram um movimento de paralisação, para que seja aceita a proposta inicial feita pelos médicos, porém, em consenso, foi decidido que o ato de greve não seria necessário no momento. Segundo o diretor jurídico, Paulo Filgueras de Moraes, qualquer decisão tomada durante a assembleia seria encaminhada para a prefeitura sem interferência de nenhuma opinião particular.
“Estamos aqui para lutar pelo melhor para a classe médica, esta reunião é para decidirmos a proposta que nos foi encaminhada. Estamos prontos para qualquer ação, sou linha de frente para lutar pelo que for decidido hoje aqui”, disse o diretor.
Segundo o presidente da entidade, Marco Leite, esta negociação é apenas o primeiro passo para o objetivo maior, que é a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários. “Nossa batalha agora será pela implantação do plano. Pois, só assim teremos o incentivo que desejamos para continuar no setor público, o que consequentemente vai melhorar a qualidade da saúde no município e em todo o Estado”, diz o presidente.