As lideranças demonstraram preocupação com o atual cenário e relataram os problemas enfrentados por médicos e pacientes de Norte a Sul do país. Para o presidente do CFM, Roberto d’Ávila, é importante a interação dos Conselhos. “As contribuições e experiência dos conselheiros e presidentes dos CRMs são fundamentais para indicar os caminhos que as entidades devem seguir. Não será um ano fácil, mas estou convicto de que, com a união de todos, ele será repleto de avanços para a saúde e para a categoria”, afirmou.
Ainda em janeiro, duas outras reuniões devem ocorrer entre as lideranças médicas nacionais – uma da Comissão Nacional Pró-SUS e outra da Comissão Nacional de Saúde Suplementar (COMSU). Nestes encontros, os líderes deverão aprofundar as discussões, que serão levadas ainda para análise no Encontro Nacional de Conselhos de Medicina, a ser realizado em março, e das demais lideranças locais (sindicatos, associações e sociedades de especialidades).