De acordo com os médicos, eles já vinham tentando, internamente, negociar com a Fundação, mas a mesma nunca se mostrou interessada em resolver o problema, e ainda encaminhou uma proposta inaceitável: reduzir os salários e dividir o pagamento dos atrasados em 12 parcelas.
Diante disso, os profissionais procuraram o Sindimed, que esteve representado pelo seu presidente Francisco Magalhães na assembleia desta quarta. Ficou deliberado então que o Sindicato encaminhará a decisão dos médicos para a FJS, Sesab, Ministério Público do Trabalho e Estadual, Prefeitura da cidade e à Marçonaria, com o objetivo de pressionar uma rápida solução. Segundo Magalhães, se for preciso, uma ação civil pública de cobrança na Justiça do Trabalho poderá ser impetrada.