Médicos estatutários que foram remanejados de unidades que passaram pela municipalização, como o Hospital Estadual Rocha Faria, chegaram ao HECC com suas gratificações (R$3.500,00), suspensas. A chefia insiste para que os pediatras cumpram carga de 24 horas semanais de trabalho, quando deveriam realizar apenas 12 horas, já que não estão recebendo as gratificações. Além disso, a diretora determina que os médicos da Enfermaria complementem a carga horária com plantões na Emergência do Hospital Carlos Chagas.
De acordo com o Departamento Jurídico do SinMed/RJ, se o diretor não tomar as devidas providências, poderá responder por crime de prevaricação. Além disso, o sindicato pretende apresentar uma denúncia de representação ética por assédio moral ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj).