Segundo as informações divulgadas, estes valores são permanentes, independente das mudanças e inovações nos cuidados da saúde. A qualidade da medicina e dos médicos, por exemplo, são imprescindíveis. “Não importa o quanto os mecanismos de prestação de serviços mudem, os clínicos com a combinação certa de atitude, cuidado e treinamento centrado no paciente, são insubstituíveis”, afirma a revista.
A continuidade dos cuidados médicos também é listada como uma qualidade indispensável. O artigo preconiza que os profissionais tenham uma atuação constante com os pacientes já tratados durante as suas internações hospitalares e os cuidados pós-alta, bem como quaisquer visitas depois de voltar para casa.
Considerando o alto índice de busca por atendimentos virtuais, a revista recomenda que nada substitui o contato presencial entre médico e paciente. “O surgimento do tratamento virtual tem o potencial de melhorar significativamente a prestação de serviços, mas em muitos casos a falta de contato pessoal pode prejudicar a capacidade do médico em fazer observações significativas”, indica a Forbes.
A valorização do trabalho médico também está contemplada na lista da Forbes. Conforme a publicação, o serviço de saúde fomenta continuamente o aumento da produtividade, e com isso a síndrome de burnout, ou do esgotamento profissional, também aumentou. Sendo assim, torna-se fundamental para os líderes da saúde reconhecer a importância do trabalho dos médicos.