Foram discutidos abordagem, atendimento, formas de controlar o vetor, prevenção e assistência aos pacientes que tiverem diagnosticado o vírus, que tem sido associado, no nordeste do país, a um surto de microcefalia – a malformação da cabeça dos recém-nascidos.
Grupos de assistência, vigilância e laboratório foram determinados em reunião, de maneira voluntária, para que se aprofundem os conhecimentos em torno do tema. A sociedade médica evidencia a gravidade desta nova situação que vivemos no país e entende que todo cidadão tem a responsabilidade pelo combate ao mosquito transmissor da febre Zika.
‘É uma situação nova que estamos tendo que lidar. O mosquito transmissor dessa nova doença é o mesmo que transmite a dengue e a Chikungunya, o Aedes aegypti. O Simes está disposto a colaborar com a divulgação de tudo que for levantado pelos grupos estabelecidos por este movimento para que essa epidemia não chegue ao Estado. É um trabalho que deve ser feito em conjunto com os municípios, Estado, categoria médica e, principalmente, deve partir da própria população.’, afirma o diretor do Simes, Dr. João Vicente.