Ficou acertado que o governo apresentará, antes da próxima reunião, que deve ocorrer em três semanas, estudo de impacto financeiro no MEC, no Ministério da Saúde, secretarias de Saúde estaduais e secretarias de Saúde municipais, para o caso de uma equiparação de valores entre outros bolsistas e os profissionais que compõem o Programa Mais Médicos e também devem dizer quantos serão os bolsistas afetados pela isonomia.
Também será apresentado estudo a respeito de quantas moradias atendem hoje aos bolsistas, bem como a situação e valores dessas moradias. Atualmente não existem dados a esse respeito. A FENAM solicitou que o MEC seja mais transparente com esses e outros números e pediu que identifique a empresa responsável por esse banco de dados, para que justifique o motivo da dificuldade em disponibilizar aos brasileiros as informações.
Outro importante ponto acordado foi que será feita uma varredura dos 8000 programas e dentro deles, a Comissão Nacional de Saúde apontará ao menos 900 programas para serem fiscalizados inicialmente.
Segundo o diretor de Formação Profissional e Residência Médica e Educação Permanente da FENAM, José Romano, “houve avanço nesta reunião”.