Durante a reunião, Rafael Martinez explicou para a promotora os motivos da paralisação realizada pelos médicos credenciados no Imas entre 25 de janeiro e 08 de fevereiro: atraso no pagamento dos honorários médicos e também o baixo valor pago pelas consultas médicas. O presidente do SIMEGO explicou ainda que o movimento paredista foi encerrado, assim que as negociações com o instituto avançaram e se colocou à disposição do MP-GO para buscar uma solução definitiva para o problema. “Parabenizamos o MP-GO pela iniciativa. Consideramos o momento como uma excelente oportunidade para construirmos uma parceria com o MP-GO e irmos além da regularização dos pagamentos, é preciso também entender o porquê dos valores retirados da remuneração dos servidores municipais não estar sendo repassados para o Imas”, afiançou.
Após ouvir os presentes, a promotora de Justiça Maria Cristina de Miranda manifestou otimismo: “Percebemos que todos os envolvidos demonstraram disposição em resolver o problema tanto dos médicos quanto dos usuários do Imas. Acredito que o desfecho será favorável para todos”, finalizou.