Na noite de ontem (24), dirigentes dos sindicatos dos profissionais da saúde, Sinmed-MS, SIOMS e Sisem reuniram-se com o vereador Dr. Cury para discutirem sobre o projeto de Lei nº 9.804/20, que dispõe sobre o adicional de insalubridade para os trabalhadores da saúde, em grau máximo, enquanto perdurar o período de emergência da saúde pública ou enquanto houver a exposição do trabalhador da saúde e o contato direto com possíveis infectados.
Na ocasião, Dr. Cury explanou sobre o projeto e os dirigentes reivindicaram que no dia da entrega do PL, ao prefeito Marquinhos Trad, todos estejam presentes como forma de garantir e premer o executivo.
“Esse projeto é justo e muito importante, pois é possível compensar aqueles que estão arriscando as suas vidas diariamente para combater um inimigo invisível, através dos seus conhecimentos técnicos e científicos. Meu agradecimento especial ao presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul (SinMed), Dr. Marcelo Santana, que ajudou muito na discussão e ao presidente do Sindicato dos Odontologistas de Mato Grosso do Sul (SIOMS), Dr. David Chadid, que também me ajudou muito nessa construção. Obrigado a todos. Espero que esse projeto beneficie os verdadeiros heróis dessa pandemia”, destacou Dr. Cury.
Estiveram presentes na reunião, diretores do Sinmed-MS, Dr. Marcos Paulo Tiguman, Dr. Valdir Siroma, Dr. André Grava e Dr. Marcelo Santana, representando o SIOMS estava Dr. David Chadid e Marcos Tabosa representando Sindicato dos servidores municipais.
São considerados como trabalhadores de linha de frente: os Médicos, Odontólogos, Psicólogos, Enfermeiros, Técnicos de enfermagem, Auxiliar de enfermagem, Farmacêutico, Assistentes sociais, Auxiliar de serviço bucal, Agentes de saúde, Agentes comunitários, Agentes de endemia, Assistente de serviços de saúde, Assistente administrativo I, Assistente administrativo II, Auxiliar social I, Auxiliar social II, Técnicos de Imobilização Ortopédica, Técnicos em radiologia, Técnico em Necropsia, Motoristas de ambulâncias, auxiliar de serviços de saúde lotados em UPAs (Unidade de Pronto Atendimento) e CRSs (Centro Regional de Saúde.
Se aprovado o projeto, o Poder Executivo será o responsável por editar os atos necessários à regulamentação e operacionalização.